NOVOS "tipos" FAMILIARES
e a propósito das alterações dos respectivos graus de parentalidade...
Parece que a questão Sistêmica de entre os novos "tipos familiares" fica confuso pois, não se percebe bem de onde a criança vem, tipo ou grau.
Contudo, parece que as ordens do amor terão algo que pode ajudar que é, hierarquia.
O que vem antes precede o que vem depois.
A questão coloca-se em termos de "percentual de pertença".
(Como é visível na notícia abaixo).
Neste momento isto já se coloca, embora de forma harmônica, visto que somos descendentes de nossos pais e avós. Nos casos de filhos de casos incestuosos, órfãos ou adoções, o que se coloca é sempre em termos de inclusão na hierarquia, ou de exclusão na ordem.
O que observo em caso de crianças "modificadas" é uma "nova ordem" a nascer. E desta nova ordem irá surgir, é o futuro, uma nova sociedade... um novo conceito de inserção e «pertença» social.
O que mais tenho observado é o conceito de equilíbrio; Masculino/feminino, homem/mulher, lógica/emoção, tornar-se subserviente a "uma razão" que por sua vez se subverte a um objectivo/intenção/
Sabemos, como, o meio para atingir um fim, tem dado problemas à humanidade desde o início dos tempos. Mas agora está a atingir níveis de subtileza, transfigurando e transformando tudo o que até aqui tínhamos como certeza e dado adquirido, em prol de algo maior... e que nos transcende.
Temo, verdadeiramente, que quando nos dermos conta, já não estaremos em condições de evitar esse "final".
O que se está a fazer, não está fora do «campo».
Mas quer fazer crer que sim.
Atenção ao «jogo» que se joga.
A todos os níveis.
Isto é o que observo, de forma resumida.
Abraço.
Luís V. Moreira
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Fonte - Luís Viegas Moreira
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