"Algumas pessoas me perguntam:
- Como saber se aquilo que estou me propondo a fazer terá sucesso?
Eu tenho respondido com uma nova pergunta: 'Isso está servindo a quem?'
Se a resposta for: 'Está servindo a vida', grande passo do caminho já está a salvo."
Humildade significa ajustar-se à realidade, reconhecendo que ela é maior e mais poderosa que nossos desejos" . Bert Hellinger, "Pensamentos a Caminho".
"Nossos pais nos dão a vida e são os únicos capazes de fazer isso. Outras pessoas talvez nos dêem alguma coisa além disso. Estritamente falando, não recebemos a vida de nossos pais - ela nos vem de longe por intermédio deles.
Os pais são a nossa conexão com a fonte da vida, com algo além das falhas que porventura tenham. Ligados a eles, encontramos essa fonte mais profunda, que encerra muitas surpresas e mistérios. Uma coisa bonita acontece quando as pessoas observam seus pais e reconhecem neles a fonte da vida.
O amor exige que quem recebe reverencie o dom e o doador. Quem ama e honra a vida, implicitamente glorifica e ama quem a dispensa. Quem despreza ou desmerece a vida, não a respeitando, amesquinha os que a dão.
Quando as pessoas recebem e reverenciam o dom e o doador, erguem bem alto o presente até que rebrilhe; e, embora esse presente passe por meio delas àqueles que seguem, o doador continua banhado em sua luz." - Bert Hellinger
"Decisão significa: agir sem pergunta, sem resposta, sem hesitação e com todas as consequências. A decisão encerra algo do passado e põe em movimento o futuro. Às vezes, é como uma tempestade, que sacode das árvores as folhas secas, mas logo amaina, quando se afasta o que lhe impedia a passagem. Então o sol volta a brilhar".Bert Hellinger, em "Pensamentos a Caminho".
O entretenimento, os mass media e o corpo de dor
Se não estivéssemos familiarizados com a nossa civilização contemporânea, se tivéssemos chegado ao nosso planeta Terra vindos de outra era ou de outro planeta, uma das coisas que nos surpreenderiam seria que milhões de pessoas adoram e pagam para ver seres humanos a infligir dor uns aos outros e a isto chamam «entretenimento».
Por que razão atraem os filmes violentos tão vastas audiências? Existe toda uma indústria que alimenta a dependência humana da infelicidade. É óbvio que as pessoas veem esses filmes porque desejam sentir-se mal. O que é que existe dentro dos seres humanos que adora sentir-se mal e chamar-lhe bem?
"O medo paralisa. Em lugar de avançar, nos imobilizamos, ou então retrocedemos, esquivamo-nos, cedemos terreno a outros, submetendo-nos a eles e dando-lhes poder sobre nós.
Muitas vezes, também receamos o saber, porque ele nos pressiona a agir ou, ainda, receamos dizer o que vemos e sabemos, por medo de sermos atacados e desafiados por outros. Por esta razão, o medo é o primeiro inimigo do saber, nas palavras do xamã Don Juan ao seu discípulo Carlos Castañeda.
Há medos justificados, todavia, ao invés de permitir que nos paralisem, podemos enfrentá-los, agindo: por exemplo, adotando um recuo estratégico e aguardando que aquilo que nos intimida seja suficientemente enfraquecido por seus efeitos e volte a permitir o nosso avanço.
O medo superado fortalece. Ele dá confiança, cria confiança.
O maior dos medos é o medo do fim, o medo da morte. Quem chegou a superá-lo não pode mais ser intimidado. Ele possui a força maior." - Bert Hellinger
"Nossos pais nos dão a vida e são os únicos capazes de fazer isso. Outras pessoas talvez nos dêem alguma coisa além disso. Estritamente falando, não recebemos a vida de nossos pais - ela nos vem de longe por intermédio deles.
Os pais são a nossa conexão com a fonte da vida, com algo além das falhas que porventura tenham. Ligados a eles, encontramos essa fonte mais profunda, que encerra muitas surpresas e mistérios. Uma coisa bonita acontece quando as pessoas observam seus pais e reconhecem neles a fonte da vida.
O amor exige que quem recebe reverencie o dom e o doador. Quem ama e honra a vida, implicitamente glorifica e ama quem a dispensa. Quem despreza ou desmerece a vida, não a respeitando, amesquinha os que a dão. Quando as pessoas recebem e reverenciam o dom e o doador, erguem bem alto o presente até que rebrilhe; e, embora esse presente passe por meio delas àqueles que seguem, o doador continua banhado em sua luz." Hellinger
O corpo de dor (*), obviamente. Grande parte da indústria do entretenimento é dirigida por ele. Por conseguinte, para além da reatividade, do pensamento negativo e do drama pessoal, o corpo de dor também tem a alternativa de se alimentar através do cinema e da televisão. Os corpos de dor escrevem argumentos e realizam estes filmes, e são igualmente os corpos de dor que pagam para os visionar.
(*) Campo energético de emoções antigas, mas ainda muito vivas, que habita dentro de quase todos os seres humanos.
Eckhart Tolle (Um Novo Mundo, pág. 129)
Muitas ideologias políticas desmoronaram depois de algum tempo, por não poder resistir duradouramente à percepção da realidade, a exemplo do comunismo. Isso, porém, só ocorreu depois que muitos que apontaram para o caráter ilusório dessas ideologias foram executados em nome da sobrevivência desses grupos ou condenados à morte de outras maneiras, por exemplo, por fome decorrentes da aplicação dessas ideologias. (Bert Hellinger Ed Atman)
"O medo paralisa. Em lugar de avançar, nos imobilizamos, ou então retrocedemos, esquivamo-nos, cedemos terreno a outros, submetendo-nos a eles e dando-lhes poder sobre nós.
Muitas vezes, também receamos o saber, porque ele nos pressiona a agir ou, ainda, receamos dizer o que vemos e sabemos, por medo de sermos atacados e desafiados por outros. Por esta razão, o medo é o primeiro inimigo do saber, nas palavras do xamã Don Juan ao seu discípulo Carlos Castañeda.
Há medos justificados, todavia, ao invés de permitir que nos paralisem, podemos enfrentá-los, agindo: por exemplo, adotando um recuo estratégico e aguardando que aquilo que nos intimida seja suficientemente enfraquecido por seus efeitos e volte a permitir o nosso avanço.
O medo superado fortalece. Ele dá confiança, cria confiança.
O maior dos medos é o medo do fim, o medo da morte. Quem chegou a superá-lo não pode mais ser intimidado. Ele possui a força maior." - Bert Hellinger
"Nossos pais nos dão a vida e são os únicos capazes de fazer isso. Outras pessoas talvez nos dêem alguma coisa além disso. Estritamente falando, não recebemos a vida de nossos pais - ela nos vem de longe por intermédio deles.
Os pais são a nossa conexão com a fonte da vida, com algo além das falhas que porventura tenham. Ligados a eles, encontramos essa fonte mais profunda, que encerra muitas surpresas e mistérios. Uma coisa bonita acontece quando as pessoas observam seus pais e reconhecem neles a fonte da vida.
O amor exige que quem recebe reverencie o dom e o doador. Quem ama e honra a vida, implicitamente glorifica e ama quem a dispensa. Quem despreza ou desmerece a vida, não a respeitando, amesquinha os que a dão. Quando as pessoas recebem e reverenciam o dom e o doador, erguem bem alto o presente até que rebrilhe; e, embora esse presente passe por meio delas àqueles que seguem, o doador continua banhado em sua luz." Hellinger
"Muita gente acha que para os doentes a morte é ruim. Não é verdade, em absoluto. Para eles a vida é ruim. E eu sei por quê. Descobri isso. Quem adoece gravemente e morre de câncer, por exemplo, sente-se inocente e pertencendo à família num sentido profundo. E quem se livra da doença teme deixar de pertencer a ela se sobreviver.
E por isso prefere morrer. Assim procedem as crianças pequenas. É preciso dizer-lhes que isso não é assim.
Decidir-se pela vida, por um destino maior, produz na pessoa um sentimento de solidão. Quem se desprende da mãe, do pai, de um irmão, ou de outra pessoa, tem de abandonar a união simbiótica com eles. Só nas alturas, por assim dizer, somos fortes, leves - e sós. Nesse modo de estar sós nos ligamos a muitas coisas, mas não com a mesma intimidade do nível simbiótico, pois agora nos ligamos como pessoas autônomas." -
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