Sincronicidade e Atitude Fenomenológica
“A pessoa que vem é a pessoa certa“.
Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.
“Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“.
Nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.
“Toda vez que você iniciar é o momento certo“.
Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem. Quando algo termina, ele termina“. Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução.
(Texto intitulado “As 4 Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia”, de livre circulação na Internet)
A postura fenomenológica nos ajuda a abrir portas para a percepção da sincronicidade, que está sempre atuando em nossas vidas. A atitude fenomenológica implica que busquemos esvaziar-nos de conceitos e ideias pré-existentes, buscando não julgar, conceituar ou classificar, somente prestar atenção ao que surge no momento.
A postura fenomenológica nos ajuda a abrir portas para a percepção da sincronicidade, que está sempre atuando em nossas vidas. A atitude fenomenológica implica que busquemos esvaziar-nos de conceitos e ideias pré-existentes, buscando não julgar, conceituar ou classificar, somente prestar atenção ao que surge no momento.
“A verdade é algo que emerge como um relâmpago do
ausente para o presente e, então, volta a imergir no
ausente. Portanto reluz brevemente e desaparece.”
Bert Hellinger
De Bert Hellinger sobre as constelações e o conhecimento fenomenológico...
Duas maneiras de saber
Um erudito perguntou a um sábio,
como as partes se unem num todo
e como o saber sobre as muitas partes
se diferencia do saber sobre o todo.
como as partes se unem num todo
e como o saber sobre as muitas partes
se diferencia do saber sobre o todo.
O sábio respondeu:
O disperso se agrega num todo
quando encontra seu centro
e passa a atuar.
O disperso se agrega num todo
quando encontra seu centro
e passa a atuar.
Pois só tendo um centro, o muito torna-se Essencial
e real,
e o todo então se nos revela como algo simples,
quase como pouco,
como força serena que segue adiante,
uma força que tem peso
e está contígua àquilo que sustenta.
e real,
e o todo então se nos revela como algo simples,
quase como pouco,
como força serena que segue adiante,
uma força que tem peso
e está contígua àquilo que sustenta.
Assim, para conhecer
ou transmitir o todo,
não preciso
saber,
dizer,
ter,
fazer
tudo em detalhe.
saber,
dizer,
ter,
fazer
tudo em detalhe.
Quem quer entrar na cidade
passa por uma única porta.
Quem dá uma badalada num sino
faz retinir, com esse único som, muitos outros.
E quem colhe a maçã madura
não precisa averiguar a sua origem.
Ele a segura na mão
e a come.
passa por uma única porta.
Quem dá uma badalada num sino
faz retinir, com esse único som, muitos outros.
E quem colhe a maçã madura
não precisa averiguar a sua origem.
Ele a segura na mão
e a come.
O erudito não concordou: quem quer a verdade,
tem que conhecer também todos os detalhes.
tem que conhecer também todos os detalhes.
Mas o sábio contestou.
Sabe-se muito apenas sobre a verdade que nos foi legada .
A verdade que leva adiante
é nova,
e ousada.
Sabe-se muito apenas sobre a verdade que nos foi legada .
A verdade que leva adiante
é nova,
e ousada.
Pois ela contém o seu fim
assim como, uma semente, a árvore.
Portanto, aquele que ainda hesita em agir,
porque quer saber mais
do que lhe permite o próximo passo,
não aproveita o que atua.
Ele toma a moeda
pela mercadoria,
e transforma em lenha
as árvores.
assim como, uma semente, a árvore.
Portanto, aquele que ainda hesita em agir,
porque quer saber mais
do que lhe permite o próximo passo,
não aproveita o que atua.
Ele toma a moeda
pela mercadoria,
e transforma em lenha
as árvores.
O erudito acha
que essa só pode ser uma parte da resposta
e pede-lhe
um pouco mais.
que essa só pode ser uma parte da resposta
e pede-lhe
um pouco mais.
Mas o sábio se recusa,
pois o todo é, no princípio, como um barril de mosto:
doce e turvo.
E precisa fermentação durante um tempo suficiente,
até ficar claro.
Então, aquele que o bebe em vez de degustá-lo,
passa a cambalear embriagado
pois o todo é, no princípio, como um barril de mosto:
doce e turvo.
E precisa fermentação durante um tempo suficiente,
até ficar claro.
Então, aquele que o bebe em vez de degustá-lo,
passa a cambalear embriagado
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