Para compreender estas ordens e desordens é necessário saber quem faz parte da família, neste sentido.
Quem é atingido pelas forças da ordem da ordem e por esta consciência que não percebemos? Eu os listarei aqui.Em uma família, as crianças fazem parte.
Todas as crianças, inclusive as mortas - as que nasceram mortas ou aquelas que foram abortadas. Todas elas fazem parte.Acima delas, no próximo nível, os pais e seus irmãos, ou seja, os tios e tias, porém, apenas os irmãos biológicos dos pais, não os seus parceiros e filhos.
No próximo nível, os avós pertencem à família, porém não os seus irmãos. Apenas os avós.Por trás deles, às vezes, ainda um dos bisavós faz parte.Estes são os parentes biológicos. No entanto, também fazem parte dessa família algumas pessoas que não são parentes biológicos.
Em geral, são todos aqueles que cederam espaço para alguém da família, por exemplo, parceiros anteriores que abriram espaço para parceiros posteriores e que também cederam espaço para os filhos de um relacionamento posterior. Por isso, eles fazem parte da família.
Observamos que pertencem à família através do fato de mais tarde serem representados por crianças do relacionamento posterior.Todos aqueles a cujo custo alguém da família obteve uma vantagem também fazem parte, por exemplo, quando alguém morreu cedo e assim outros se tornaram seus herdeiros.
Os herdeiros tiveram uma vantagem através da morte daquele que morreu cedo. Portanto ele faz parte, precisa ser respeitado como alguém que pertence à família. Caso contrário, ele também será representado por uma criança mais tarde.Em muitas famílias ricas podemos observar que, às vezes, a riqueza foi adquirida às custas de outros, por exemplo, de escravos. Portanto, esses fazem parte da família e mais tarde serão representados por alguém." -
Bert Hellinger
Se eu, MÃE, abençoo e libero meu filho para que ele possa descobrir o mundo e avançar nele, do jeito dele, ele vai... e um dia, ele volta ,com alegria no seu coração por ter feito suas descobertas...Se eu, MÃE, tiver essa coragem, estarei dando a meu filho a força do vencedor...Se eu, MÃE, estiver novamente no colo de minha mãe, eu terei essa força.
Maria Justina Mottin Nunes - Facebook
Maria Justina Mottin Nunes - Facebook
A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar
do tempo. Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase, e
ela sempre me soou estranha. Chegou a hora de reprimir de vez o
impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa,
protegida de todos os erros, tristezas e perigos. Uma batalha
hercúlea, confesso.
Quando começo a esmorecer na luta para
controlar a super-mãe que todas temos dentro de nós, lembro logo da
frase, hoje absolutamente clara.
Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária.
Antes que alguma mãe apressada me acuse de desamor, explico o que
significa isso.
Ser “desnecessária” é não deixar que o amor incondicional de
mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos,
como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos,
confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas
escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros
também.
A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão
umbilical. A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os
dois lados, mãe e filho.
Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse
vínculo não pára de se transformar ao longo da vida. Até o dia em
que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e
recomeçam o ciclo.
O que eles precisam é ter certeza de que estamos
lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no
fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o
conforto nas horas difíceis.
Pai e mãe - solidários - criam filhos para serem livres. Esse é o
maior desafio e a principal missão.
Ao aprendermos a ser “desnecessários”, nos transformamos em porto
seguro para quando eles decidirem atracar.
"Dê a quem você Ama :
- Asas para voar...
- Raízes para voltar...
- Motivos para ficar... " - Dalai Lama"
do tempo. Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase, e
ela sempre me soou estranha. Chegou a hora de reprimir de vez o
impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa,
protegida de todos os erros, tristezas e perigos. Uma batalha
hercúlea, confesso.
Quando começo a esmorecer na luta para
controlar a super-mãe que todas temos dentro de nós, lembro logo da
frase, hoje absolutamente clara.
Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária.
Antes que alguma mãe apressada me acuse de desamor, explico o que
significa isso.
Ser “desnecessária” é não deixar que o amor incondicional de
mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos,
como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos,
confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas
escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros
também.
A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão
umbilical. A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os
dois lados, mãe e filho.
Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse
vínculo não pára de se transformar ao longo da vida. Até o dia em
que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e
recomeçam o ciclo.
O que eles precisam é ter certeza de que estamos
lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no
fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o
conforto nas horas difíceis.
Pai e mãe - solidários - criam filhos para serem livres. Esse é o
maior desafio e a principal missão.
Ao aprendermos a ser “desnecessários”, nos transformamos em porto
seguro para quando eles decidirem atracar.
"Dê a quem você Ama :
- Asas para voar...
- Raízes para voltar...
- Motivos para ficar... " - Dalai Lama"




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