sábado, 4 de agosto de 2018






"O julgamento é uma visão dual levada sobre a Unidade. Nada mais. A doença é uma manifestação da dualidade, em meio a um organismo dual buscando a Unidade. Desse modo, a doença é julgamento. A doença é um julgamento de vocês, sobre si próprios, manifestando uma anomalia.
A única maneira de obstruir e de fazer desaparecer, transcender esse julgamento, é apelar, proporcionalmente, ao seu nível de consciência, à natureza nativa. A natureza é o elemento curador de sua própria natureza. Isso é essencial para entender e, quando nós falamos de natureza, nós não falamos de produto transformado pelo homem, mas dos próprios elementos da natureza, tomados em meio à própria natureza.
Entretanto, compreendam bem que, para cada desequilíbrio associado à sua dualidade manifestada, a doença não é nada mais do que a perda transitória de sua Unidade. Se a perda fosse definitiva, vocês passariam finalmente ao mundo unitário, vocês passariam pela porta que é denominada morte. No entanto, a doença é a oportunidade que lhes é dada de entender esse princípio essencial, de que toda força de cura é uma força ativada, pela natureza, em meio à natureza. Não existe doença que não possa ser curada pelas forças nativas. As forças da natureza são as que vão lhes permitir, de maneira indefectível, se religar à sua Unidade, tanto pelo reino mineral, como pelo reino vegetal e reino animal."


Denise Franklin compartilhou uma publicação.

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