sábado, 1 de outubro de 2016




Entenda através da teoria de Sheldrake porquê os padrões familiares se repetem ao longo de gerações

RUPERT SHELDRAKE é biólogo, bioquímico e autor de mais de oitenta artigos científicos e dez livros. Ele foi classificado como um dos 100 Maiores Líderes Globais em 2013, segundo o Instituto Duttweiler, Zurique, Suíça. Ex-membro pesquisador da Royal Society, estudou ciências naturais na Universidade de Cambridge, na Inglaterra, onde concluiu o doutorado em bioquímica. Também estudou filosofia e história da ciência em Harvard. Foi membro do Clare College, em Cambridge, onde foi diretor de estudos de bioquímica e biologia celular. Atualmente, ele é membro do Institute of Noetic Sciences, na Califórnia, e do Schumacher College, em Devon, Inglaterra.
Rupert Sheldrake é um dos biólogos mais controversos de nosso tempo. As suas teorias não só estão revolucionando o ramo científico de seu campo (a biologia), mas estão transbordando para outras áreas ou disciplinas como a física e a psicologia.
Sheldrake postulou a hipótese mais revolucionária da biologia contemporânea: a da Ressonância Mórfica. As mentes de todos os indivíduos de uma espécie, incluindo o homem, se encontram unidas e formando parte de um mesmo campo mental planetário. Ele denominou esse campo mental de Campo Morfogenético, que afeta as mentes dos indivíduos e as mentes destes também afetariam ao campo.

“Cada espécie animal, vegetal ou mineral possui uma memória coletiva a qual contribuem todos os membros da espécie a qual formam”, afirma Sheldrake. Deste modo se um indivíduo de uma espécie animal aprende uma nova habilidade, será mais fácil para todos os outros indivíduos da dita espécie aprendê-la, por que a dita habilidade “ressoa” em cada um, sem importar a distância a qual se encontrem. E quantos mais indivíduos a aprendam, tanto mais fácil e rápido lhes resultará aos demais.
Ressonância mórfica: a teoria do centésimo macaco
Na biologia, surge uma nova hipótese que promete revolucionar toda a ciência
Era uma vez duas ilhas tropicais, habitadas pela mesma espécie de macaco, mas sem qualquer contato perceptível entre si. Depois de várias tentativas e erros, um esperto símio da ilha “A” descobre uma maneira engenhosa de quebrar cocos, que lhe permite aproveitar melhor a água e a polpa. Ninguém jamais havia quebrado cocos dessa forma. Por imitação, o procedimento rapidamente se difunde entre os seus companheiros e logo uma população crítica de 99 macacos domina a nova metodologia. Quando o centésimo símio da ilha “A” aprende a técnica recém-descoberta, os macacos da ilha “B” começam espontaneamente a quebrar cocos da mesma maneira.

O campo onde está conectada a informação genealógica, descreve Rupert Sheldrake, de um ponto de vista quântico: “Existem na natureza alguns campos chamados Morfogenéticos, os quais são como estruturas organizadoras invisíveis que modelam ou dão forma a tais coisas como plantas ou animais, que também têm um efeito organizador em contra partida”.



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