domingo, 17 de julho de 2016

Vida a dois - Par











Muito frequentemente o homem olha para a família da mulher e diz: "Minha família é melhor que a sua" e a mulher diz: "Minha família é melhor que a sua". Ambos dizem isso com a consciência tranquila, pois estão unidos às respectivas famílias através da consciência. O que acontece quando ambos dizem isso? O amor padece.


Mais tarde, eles têm filhos. Trata-se então como os filhos serão educados. Talvez então o homem diga: "Os filhos têm que ser educados de acordo com os costumes da minha família." E a mulher diz: "Eles devem ser educados como na minha." Como ficam os filhos? Ficam mal.


O que deveria acontecer aqui? O homem deve reconhecer que a família da mulher, apesar de diferente, tem o mesmo valor da sua. E a mulher tem que reconhecer que a família do marido, embora seja diferente da sua, também tem o mesmo valor. Se ambos procedem de culturas ou de religiões diferentes, devem reconhecer que a cultura ou a religião do outro, embora diversa, tem o mesmo valor da sua.


Mas eles não conseguem isso sem ficarem com a consciência pesada. Se forem ouvir a voz da sua consciência então têm medo: se reconhecerem isso, perdem a pertinência da família. O progresso e a paz na família só acontecerão se ambos deixarem sua boa consciência para trás, se ambos estiverem prontos a se sentirem culpados. Quem não conseguir se sentir culpado, nesse sentido, permanecerá para sempre uma criança. 

(Bert Hellinger Ed Atman)








"Nossos pais estão sempre presentes para nós, estejam vivos ou mortos. Estão presentes pelo simples fato de continuarem vivos em nós, e assim nos acompanharem a vida toda."






“Muitas relações com a mãe estão bloqueadas porque temos expectativas em relação a essa pessoa que vão para além do que se pode esperar de um ser humano. Se os pais fossem perfeitos, se a mãe fosse a ideal, não seríamos capazes de viver, não teríamos a força para viver. Somos capazes de viver porque os nossos pais têm falhas. Isso é o que nos introduz na verdadeira vida, ou seja, amamos os nossos pais assim como eles são, exatamente como eles são, e assim tornamo-nos felizes”.

 Bert Hellinger





"’Aceitar nossos pais tal como são é um movimento muito profundo.
Implica o nosso acordo com a vida e o destino, exatamente como
nos são apresentados pelos nossos pais, com as limitações que
são inerentes a isso e com as oportunidades que damos a nós
próprios, com o enredo no sofrimento e culpa da nossa
família e também com toda felicidade, tal como foi.’’

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O trabalho de Constelações Sistêmicas e Quânticas é um trabalho sobre si mesmo, 


o qual reconhecemos que, independentemente de querermos ou não, de estarmos ou não conscientes do que fazemos, estamos o tempo todo fazendo escolhas. Muitas delas direcionadas pela fidelidade a alguns dos nossos antepassados! Através dessas escolhas, determinamos a nossa direção. 

Portanto é importante que cada um de nós sejamos capazes de escolher "tomar a vida em suas próprias mãos", depois de olhar, reconhecer, agradecer e honrar todos aqueles que vieram antes!

Através das constelações podemos trabalhar diversos campos das nossas vidas, como a saúde física e psíquica, profissional, dinheiro, amor, entre outros. Este trabalho possibilita um olhar diferente e mais maduro para o nosso destino e nossas responsabilidade.
É um convite à vida!

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