REFLEXÕES -

                             Relaxamento

                             Exclusões

                             Adoção

E se prestarmos atenção, veremos que nenhum dia foi igual a outro dia, nenhum ser é igual ao outro ser. Assim como de manhã o sol vem começar mais um dia, nós também temos a oportunidade de, a cada despertar, fazer algo novo. 

E isso pode ser simples e prazeroso como uma brisa fresca de outono, porém, outras vezes, um despertar poderá exigir de nós muita coragem e determinação para, assim como a flor de lótus surge imaculada do lodo escuro, nos abrirmos para esta nova consciência e então tomarmos nosso lugar certo, verdadeiro. 

Tomar o nosso lugar significa liberar também o lugar de outros! E um belo desabrochar começa a alcançar a todos, como uma onde de amor. O amor - e somente o amor - coloca tudo no lugar certo!

Agora, feche seus olhos e imagine que você está caminhando de madrugada, em um lugar confuso, ainda na penumbra. Surge então o sol bem timidamente e seus primeiros raios de luz começam a organizar este espaço, este lugar. 

Você começa também a despertar. Estes raios de luz penetram sua alma, tocam seu coração. Você se aquece e começa e se mover, percebendo agora realmente onde está.
Verifique se este é seu lugar.
Fique um tempo sentindo como é estar aí. Olhe ao seu redor. Outras pessoas podem estar também paradas sentindo se estão no lugar certo ou então se movendo, buscando a posição correta. 

Se você sente dúvida, você pode caminhar e experimentar! A vida lhe permite isso! Buscar aquilo que é seu, que é melhor para você! E então você caminha e pára onde é o seu verdadeiro lugar. 

Sente... Respira... Olha ao redor... Ouve com atenção... e então, em profundo contato com todos os outros que estão também agora em seus respectivos lugares, você diz:
"Eu tomo agora o meu lugar! Sim! Tomo este lugar e tudo o que isso acarreta em minha vida! Com amor e gratidão!"

Queridos amigos, eu vejo vocês!
Claudia Vassão

“Tudo aquilo de que me lamento ou queixo, quero excluir. Tudo aquilo a que aponto um dedo acusador, quero excluir. A toda a pessoa que desperte a minha dor, estou a excluí-la. Cada situação em que me sinta culpado, estou a excluí-la. E desta forma vou ficando cada vez mais empobrecido.

O caminho inverso seria: a tudo de que me queixo, fito e digo: sim, assim aconteceu e integro-o em mim, com todo o desafio que para mim isso representa. E afirmo: irei fazer algo com o que me aconteceu. Seja o que for que me tenha acontecido, tomo-o como a uma fonte de força. É surpreendente o efeito que se pode observar neste âmbito”

"Quando as adoções não são bem-sucedidas ou quando o casal enfrenta dificuldades com enteados, dá-se com freqüência que os pais adotivos ou os padrastos desejem substituir os pais naturais em vez de suplementá-los. Então, a lealdade para com os pais naturais pressiona o filho a abalar a nova família".  Bert Hellinger